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MP investiga fraudes em três concursos públicos

13/11/2009

"Desde o início está tudo muito confuso, com mudanças de regras e investigações do Ministério Público Federal" - Aline de Oliveira, candidata do concurso da PRF
A Funrio pode ser mais uma vez vítima de investigações do Ministério Público Federal (MPF) por fraudes no polêmico concurso para 750 vagas ao cargo de agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Dúvidas também pairam sobre outras seleções realizadas pela mesma banca examinadora. “Recebemos mais de 500 reclamações de candidatos sobre irregularidades em provas da PRF, Furnas Centrais Elétricas e Ministério do Planejamento. Vamos levar tudo isso ao Ministério Público”, afirma Maria Thereza Sombra, diretora executiva da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac). No total, os três concursos somam mais de 3 mil vagas que podem ter o processo seletivo contestado na Justiça.

Na mais recente denúncia de irregularidades, 27 candidatos foram eliminados da seleção por problemas registrados no cartão de respostas. O que parece ser um processo corriqueiro, levantou uma série de dúvidas. A começar pelo fato de todos esses candidatos ocuparem as primeiras colocações na lista de aprovados, sendo 13 do Rio de Janeiro, três de São Paulo, dois de Minas Gerais e o restante dividido entre diversos estados.

Outra coincidência é que a maioria deles fez a avaliação em salas extras, destinadas a concursandos que não estavam no local de prova especificado no cartão do candidato. Para completar, a pontuação alcançado foi muito superior a dos demais concorrentes. Para se ter uma ideia, o primeiro colocado do Rio de Janeiro no resultado preliminar fez 183 pontos enquanto o primeiro lugar no resultado final, excluídos os 27 candidatos irregulares, fez 169. A dúvida agora é se houve ou não vazamento das respostas.

“Estatisticamente essa é uma situação impossível. Somente quem fez provas em salas extras conseguiram as maiores notas? Por aí já é possível verificar a falta de confiabilidade da seleção”, afirma o juiz e autor de vários livros sobre concursos públicos, William Douglas. O especialista já encaminhou ao MPF documentação com cópias dos cartões de resposta irregulares para análise. “O certo é que seja realizado outro concurso porque este não é mais confiável.”

Para a analista de sistemas e candidata do concurso da PRF Aline Oliveira, nada mais justo que uma nova seleção. “Desde o início está tudo muito confuso, com mudanças de regras na última hora e investigações do MPF. É preciso realizar um processo que garanta mais segurança para o candidato”, avalia.

Maria Thereza chega até a contestar a possibilidade da Funrio permanecer atuando como examinadora em concursos públicos. “Não tem condições. A quantidade de fraudes e irregularidades das últimas três provas realizadas pela instituição evidenciam sua incapacidade de realizar seleções.”

A assessoria de imprensa da Funrio desconhece qualquer reclamação contra as provas da Furnas Centrais Elétricas e do Ministério do Planejamento. A instituição ainda garantiu que abriu uma investigação interna para apurar o fato ocorrido com as provas da PRF e já se dirigiu ao Ministério Público para esclarecer o ocorrido. “Ainda não é possível falar em fraude já que não sabemos exatamente o que ocorreu.”

Fonte: Uai

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